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"A mente que se abre a uma nova ideia, nunca voltará ao seu tamanho original."

Albert Einstein

terça-feira, 26 de maio de 2015

"AMARELINHA" Professora Ana Rosa Calvi

Primeiro momento
Brinquei na amarelinha casualmente, parte da turma se encontrava no parque e a outra brincava comigo na amarelinha.
 Segundo momento
Questionei em roda se conheciam a amarelinha. Todos responderam que sim. (João Pedro se confundiu com a musica Pintinho amarelinho). Carlos e Pyettro souberam explicar as regras para a sala.
Em seguida li o poema “Amarelinha” 3 vezes, enfatizando suas etapas.
Terceiro momento
Apaguei a amarelinha desenhada com giz no pátio e fizemos a primeira resolução de problemas juntos.
“Nossa amarelinha sumiu, como podemos resolver esta situação?”
As respostas foram bem diversificadas, mas teve criança que não teve ideia. 
Obs: fiz o questionamento individual.
Quarto momento
Fomos novamente ao pátio e desenhei novamente a amarelinha com giz de lousa. Pulamos várias vezes e em seguida sugeri que fossemos procurar uma pedra. Para nossa surpresa quase não encontramos pedra! Todos passaram pelo número 1. Não avançamos de casa.
 Quinto momento
Colei no chão da sala as amarelinhas orelha e semaninha, não precisei ensinar como pulava a amarelinha Orelha, Derick, já saiu pulando corretamente. Na sala chamamos a amarelinha orelha de “X”. a amarelinha semaninha tive que explicar, todos compreenderam, mas nem todos conseguiram pular.
 
Sexto momento
Voltamos com a amarelinha X e semaninha e acrescentei a amarelinha caracol, que apresenta um maior nível de dificuldade, por ser maior e ter que ser pulada toda com um pé só. E para completar peguei a amarelinha de lona que a escola possui e ficamos com as quatro amarelinhas. Em roda questionei a turma: - qual a mais fácil? ( tradicional) qual a mais difícil? ( semaninha), qual vocês gostaram mais? ( fizemos uma votação)
Em seguida pedi que desenhassem a amarelinha que mais gostaram.
Sétimo momento
Segunda resolução de problemas, a turma teve boa vontade em responder, não ficaram intimidados com as respostas, desenharam números, casas de amarelinhas, letras, mas ninguém conseguiu compreender realmente o problema. Em roda e cada um com seu desenho, me explicaram o que fizeram. Em seguida, levei-os até a amarelinha e ilustrei o problema com duas peças representado as crianças e alguns conseguiram compreender.

  
 

    

2 comentários:

  1. Ana Rosa, como é bom ver as crianças felizes em aprender, não é?
    Isso é fruto de um trabalho bem planejado com objetivos claros. Parabéns!

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